Disfunção Temporomandibular: Saiba como diagnosticar e tratar!
A ATM (articulação temporomandibular) liga a mandíbula ao crânio, além de ser responsável por todos os movimentos dos maxilares e da boca, como mastigação, deglutição e fala. Quando algo não vai bem, como dentes tortos, por exemplo, essa articulação pode ser sobrecarregada e desencadear a ATM (Articulação temporomandibular). A ATM ocorre mais comumente em mulheres entre 20 e 40 anos, mas pode ocorrer com qualquer pessoa.
Quais os sintomas?
As disfunções ATM apresentam muitos sinais e sintomas. É difícil saber com certeza se tem ATM, porque um destes sintomas ou todos eles podem também ser resultado de outros problemas. O seu dentista poderá ajudá-lo a fazer um diagnóstico preciso, através de um historial médico e dentário completo, de um exame clínico e de radiografias adequadas.
Alguns dos sintomas mais comuns da ATM são:
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Dores de cabeça (frequentemente parecidas com enxaquecas), dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos;
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Um "clique" ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca;
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Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar;
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Mandíbulas que "ficam presas", bloqueiam ou saem do lugar;
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Flacidez dos músculos da mandíbula;
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Uma brusca mudança no modo como os dentes superiores e inferiores se encaixam.
Quais as causas?
Não existe uma causa específica. Existem fatores que podem desencadear, perpetuar e contribuir para que a dor e disfunção se apresente. Alguns destes fatores são:
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Trauma;
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Estresse emocional;
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Tensão muscular;
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Apertamento constante dos dentes;
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Hábitos como mascar Pastilhas elásticas;
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Roer unhas;
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Patologia articular (por exemplo artrite);
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Apertar e ranger dos dentes (bruxismo);
e até predisposição genética para dores crônicas, dentre outros. Antigamente, acreditava-se que tudo era causado pela posição dos dentes; hoje, os estudos mostram que o papel da má oclusão dentária na causa de DTM é pequeno.
Diagnóstico:
O padrão-ouro para o diagnóstico da dor causada por DTM é a combinação do histórico e do exame clínico. Exceto pelas imagens, exames técnicos (por ex., eletromiografia ou análise oclusal) não são conclusivos para o diagnóstico. Os sintomas costumam ser auto-limitantes, com prognóstico benigno natural.
Tratamento:
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Medicamentos;
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Fisioterapia;
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Correção da postura;
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Utilização de goteiras de relaxamento.
"Procedimento cirúrgicos são indicados apenas em casos extremos de DTMs", o procedimento, é usado apenas em casos que justifiquem um procedimento tão invasivo. Isso acontece com paciente que sofreram fraturas, apresentaram transtornos de crescimento, que desenvolveram tumores, entre outros problemas.
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